Nicolás Maduro, presidente da Venezuela, anunciou o adiantamento do Natal para 1º de outubro em meio à crise decorrente das eleições presidenciais de 28 de julho, que a oposição alega serem fraudulentas. Durante um programa de televisão, Maduro fez o anúncio como um agradecimento à população e comemorou a paz supostamente alcançada após os protestos que resultaram em 27 mortos e mais de 2400 detidos. As investigações em torno da reeleição incluem ordens de prisão contra opositores, enquanto Maduro responsabiliza figuras como María Corina Machado e Edmundo González Urrutia pelas manifestações e conflitos.